Isabela Dantas medica especialista em dor

As intervenções essenciais de hepatite viral em toda a cadeia de cuidado com a saúde de doenças devem ser integradas ao programa nacional de prestação de serviços de saúde e fornecidas gratuitamente. Além disso, a implementação de mecanismos de apoio (como a descentralização de serviços ou vale-transporte gratuito) para minimizar os custos indiretos das pessoas que utilizam os serviços pode melhorar a utilização e o impacto destes. Os copagamentos dos pacientes levam a iniquidades no acesso ao tratamento da hepatite, comprometem a utilização dos serviços, contribuem para a baixa adesão ao tratamento, aumentam o risco de falha do tratamento e impõem encargos financeiros desnecessários para as famílias. Garantir que as pessoas com e em risco de hepatite viral estejam protegidas do risco financeiro e tenham acesso aos serviços de que necessitam requer um sistema nacional de financiamento de saúde forte e equitativo. Os sistemas de financiamento da saúde pública que dependem principalmente da receita de impostos gerais e/ou deduções da folha de pagamento para contribuições obrigatórias para o seguro de saúde são os arranjos mais equitativos e eficientes. Esses mecanismos de pré-pagamento devem basear-se na capacidade financeira dos indivíduos e prever um agrupamento geral de receitas para que os benefícios possam ser concedidos a quem deles necessita, incluindo aqueles que não podem contribuir para o regime.